Carta Aberta ao Excelentissimo Senhor Presidente da República
Carta Aberta
Datada de 09 de agosto de 2009
- A Sua Excelência o Presidente da República Portuguesa, Professor Doutor Cavaco Silva;
- Ao Presidente do Banco Espírito Santo (BES), Dr. Ricardo Salgado;
- Ao Ministro das Finanças, Prof. Doutor Fernando Teixeira dos Santos
- Ao Presidente do Banco Espírito Santo (BES), Dr. Ricardo Salgado;
- Ao Ministro das Finanças, Prof. Doutor Fernando Teixeira dos Santos
A Carta Aberta aqui publicada em formato JPG a pedido do autor, nosso leitor nos Estados Unidos da América, visa reclamar de uma prática que afecta todos os clientes de alguns Bancos, nomeadamente do BES, que consiste na cobrança de um valor em cada levantamento acima de 50 €.
Missiva enviada por Francisco Abílio Abrantes
10 Beijos:
Reclamar é um direito e um dever d ecidadania.
As sociedades menos desenvolvidas reclamam menos.
As sociedades mais desenvolvidas reclama mais e graças a isso existe, nesses paises, menos corrupção e melhores serviços.
O BPI tb faz essa parvoice. temos q pagar para levantar o nosso próprio dinheiro.
Em Portugal , desde há anos, que os bancos se consertam (combinam em cartel, formas de actuação como esta) para esmifrarem, cada vez mais, dinheiro aos seus depositantes.
Em Portugal, e na UE de que fazemos parte, há leis que supostamente deviam defender o consumidor.
Já nem os próprios funcionários dos bancos escondem a roubalheira. Mas dizem que é o "computador que faz o débito automáticamente", com se por detrás do computador não houvesse ninguém.
Trata-se de crimes que não deviam passar impunes. Deviam, mesmo, ser considerados crimes públicos os semi-publicos, quero dizer, não precisar de denuncia formal para serem investigados pelo Ministério Público.
Não podemos esperar que seja a concorrência a resolver e, hoje em dia, o serviço bancário assume o carácter de serviço público.
Para fazer pagamentos, ou simplesmente guardar algumas poupanças, os bancos são inevitáveis para o cidadão comun.
E quando o mercado não resolve, ou seja, o funcionamento do mercado não evita um prejuizo sensível sobre o utente ou o consumidor, tem que ser o Estado a intervir e a impedir que se pratiquem esses desmandos.
Por isso, esperamos que O Sr.PR rersponda a esta carta e nós, cidadãos, talvez devessemos ser mais activos em denunciar essa roubalheira.
Há dias, alguém defendeu que se criasse um banco verdadeiramente público para conceder crédito a quem provasse merecê-lo mas que visse esse crédito recusado pela banca actual. Talvez esteja na hora de criasr esse banco , banco esse que devia ser uma verdadeira alternativa à roubalheira dos bancos actuais sobre as contas dos seus depositantes, muitas vezes com vários milhares de euros em depósito e que quase não redem juros.
Sr. Esmiftrado:
Deste local em que me encontro.8 horas de diferenca no fuso horario.
Conservo o primeiro cheque, que passei e assinei com o meu proprio nome.
Pois que ate aquela data, tinha uma caderneta quando presisava de um cheque. ia ao banco obtinha o cheque no respectivo valor, para pagamento.
Tenho aqui a minha frente, esse meu primeiro cheque com data de Agosto, 16/1983,e com numero 91. No valor de $30.07 dollars.
Pois que o cheque e um recibo.Que depois da respectiva cobranca nos e devolvido pelo Banco.
Este cheque eencontra-se, na companhia de mais uns quantos, cujo numero devera aproximar os 5000
que eu usei durante estes 26 anos. sem nunca ter pago um (penny), Por usar os servicos bancarios.
Sei que se tem que manter, determinado saldo na respectiva conta.
Nunca depositei nessa banca. qualquer valor a prazo.Hoje aparece-me 2 depositos nesse sistema.
Talvez para usar no genero do (BPP).
Amanha querter levantar e ter que esperar.
Ha mais; Terei aguardar resposta a minmha carta.
Francisco Abilio Abrantes
22815 Alice St.
Hayward, Ca. 94541-6403
U.S.A.
abrantes@juno. com
Um Esmifrado,
Bem-vindo ao Beijós XXI,
Manda Beijós a toda a Gente.
Eu acho que os bancos ainda devem roubar mais aos seus "clientes", parece que só assim o povo aprende.
Acho piada ao povo, levanta-se de manhã, principalmente os mais consumistas, andam numa azáfama para ir trabalhar para os bancos. Sim porque os bancos lixam ou papam prá ai 40% do rendimento dos po. rtugueses
Adagios portugueses:
Quem cala consente.
Aquele que vai a vinha, e, o que fica ao portal.
Sao tal e qual.
Mais um:
Vozes de burro não chegam ao céu.
Se a voz do meu cao chega-se ao ceu,
a chuva seria so ossos
Falta-va esta
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