Está a ler o arquivo 2005-2009 do Beijós XXI. A partir de 2010, o blogue passou a ser publicado no endereço http://beijozxxi.blogspot.com

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Emigrante beijosense do séc. XIX

No último quartel do séc. XIX e no primeiro do séc. XX, muitos foram os beijosenses que procuraram a fortuna no Brasil. Uns tiveram sucesso, outros nem por isso, uns regressaram, outros ficaram.
Apresentamos hoje um cartão comercial dum emigrante beijosense que se fixou em Minas, onde deixou vasta prole. No verso do cartão, ele anotou o "berço natal", onde nunca mais voltou, e o nome de seu pai. Escreveu ainda a data de desembarque no Brasil, com apenas 15 anos, faz hoje precisamente 130 anos!
Algum leitor se identifica como parente deste emigrante?

Clique para ver o nome do emigrante

13 Beijos:

António disse...

Julgo que era meu tio-avô.

Julgo que era marido de D. Ana Castelo Branco.

beijokense disse...

Errado!! :)
Era irmão de Ana Castelo Branco.
Era também irmão da tua bisavó Margarida Perpétua d'Abreu, ou seja, tio materno da tua Avó Anunciação.

Anónimo disse...

também havia "castelo branco" em beijós !!?

Anónimo disse...

Henrique Castelo Branco,

Amigos e patrícios,
Esse cartão era do meu avô que chegou no Brasil a exatos 130 anos. Um menino que veio, trabalhou, lutou, fez família e cumpriu bem sua missão. Fico honrado em homenagea-lo nesse espaço e agradecer aos corajosos portugueses que vieram para o meu país realizar seus sonhos.
Um grande e fraterno abraço a todos vocês, em especial ao primo Carlos Peixeira Marques que carinhosamente postou o cartão do Adelino!

Micas10 disse...

Sejam bem vindos os primos do Brasil!

Venham visitar as vossas raízes

Anónimo disse...

Os Cadosos e os Ferroes, tambem sao familia.
Ele teria ido para o Brasil tao novo, qual o motivo?
Teria deixado alguma criada gravida?

Anónimo disse...

Corrigir: Cardosos.

António disse...

Henrique Castelo Branco,
Bem-vindo ao Beijós XXI,
Mande Beijós a toda a Gente.

beijokense disse...

Sr. Anónimo,

1. sabe, certamente melhor do que eu, que fazer filhos em criadas não era motivo para emigrar, muito menos para quem tinha a condição social deste emigrante - a mãe era irmã do "famoso" Arcipreste e o pai era de uma linhagem da nobreza rural, com tradição no comando de Ordenanças e Milícias.
Se fazer filhos em mulheres solteiras ou alheias fosse causa de emigração, Beijós seria um deserto há vários séculos!
A razão por ele invocada aos seus descendentes no Brasil, é que a família lhe tinha destinado uma carreira idêntica à do tio materno e ele não estava para aí virado.

2. Das informações genealógicas que possuo, nada me permite estabelecer qualquer ligação entre esta família e os Cardosos ou Ferrões que vivem actualmente em Beijós. Há ainda muitos beijosenses com uma ligação de parentesco idêntica à do António (ver meu 1º comentário, acima), mas não usam esses apelidos.

Anónimo disse...

O DR. Deusdado Castelo Branco pertence a este Castelo Branco?

beijokense disse...

Este emigrante, Adelino, era irmão do pai do Dr. Deusdado.

Anónimo disse...

Exmo. Senhor Beijokense:

Ha assuntos que nao constam dos livros.
Chegastes ao ponto indicado. O Sr. Jose Cardoso, que Deus o tenha no seu eterno descanso, era meio irmao do Sr. Dr. Deusdado.
Se duvidas, talvez alguem te possa tirar as duvidas.

beijokense disse...

Certo.
Há informações que não constam dos livros e depois são acrescentadas noutros livros ;-)
Sou todo ouvidos em beijokense@gmail.com

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