Está a ler o arquivo 2005-2009 do Beijós XXI. A partir de 2010, o blogue passou a ser publicado no endereço http://beijozxxi.blogspot.com

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Dia dos Fieis Defuntos - 2007




"O dia dos fiéis defuntos, dia dos mortos ou dia de finados é celebrado pela Igreja Católica no dia 2 de Novembro, logo a seguir ao dia de Todos-os-Santos."
in: Wikipédia

Em Beijós, a procissão ao Cemitério a prestar Homenagem aos seus ente-queridos e amigos já falecidos é realizada no dia 01 Novembro a seguir à Missa do dia de Todos-os-Santos, a qual se realizou pelas 15H00.




Pela manhã as pessoas rumaram ao cemitério de Beijós, afim de prepararem as campas dos seus entes falecidos. São colocados ramos de flores e velas em homenagem à memória dos familiares.


















Após a saída das pessoas, o cemitério apresentava-se com este aspecto de grande dignidade, fruto do labor de quem com devoção tratou de arranjar as campas.








À noite as velas acesas fazem um espectáculo de cor.

5 Beijos:

Susana disse...

É mau que algumas pessoas só se lembrem dos seus entes falecidos neste dia!!!

Micas10 disse...

Ainda bem que a cerimónia em Beijós é feita no feriado, 1-Nov, à tarde.
Assim dá tempo para chegarem os beijosenses vindos de mais longe,enchem primeiro o restaurante, depois a igreja e o adro.
O cemitério é o grande ponto de encontro de pessoas que passam meses e anos sem se ver.
São 3 e 4 gerações da mesma família, vários ramos de primos próximos e afastados, antigos colegas e vizinhos que se saudam.
O Dia dos Mortos é na realidade a celebração da Vida que continua, dos laços que unem cada família e a aldeia.

Anónimo disse...

Concordo inteiramente com a micas.
É curioso!Aqui se encontram várias gerações uma vez por ano e no fim quase todos se voltam a encontrar para sempre.
Neste ano, eu encontrei uma pessoa que já não via à mais de 25 anos.E muito tempo!!!!!!!!!

Anónimo disse...

http://my.opera.com/wickedlizard/blog/all-hallow

SIEC disse...

Maria do Céu Lopes, Passos de Silgueiros
Entrei dentro do cemitério,
Por altas vozes bradei
Por meu Pai chamei
Que me contasse esse mistério
O filho, é um império
Tanto ai, tanta ternura
A caveira do meu Pai
Falou-me da sepultura
Vem cá meu filho amado
No tempo que eras vivente
Hoje é que presentemente
És um esqueleto mirrado
Meu Pai, viva descansado
Já que Deus o terminou
E diga-me se encontrou
Os ossos do meu irmão
Esses mesmos ainda estão
Sem ter língua me falou
Agora os da tua mãe
Ando farto de os perguntar
Só se lá passasse alguém
Que tenha ido lá mexer
Nossa mãe morreu primeiro
Nada mo sabe dizer

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