Está a ler o arquivo 2005-2009 do Beijós XXI. A partir de 2010, o blogue passou a ser publicado no endereço http://beijozxxi.blogspot.com

quarta-feira, 30 de novembro de 2005

Al burra

Da Albura apenas consegui foto do epitáfio. Da Al burra ainda fiz esta foto em vida mas já em pré-reforma.

Um belo exemplar desta espécie de sã convivência com os beijocas -> em finais de 70 deveria haver em Beijós 1 pata de burra por cada 3 de humanos, mas isto é um cálculo muito grosseiro, porque o gado asinino não contava no Recenseamento Agrícola!! (As cabras na foto do António foram recenseadas, se estavam vivas em 89).

Dedico a foto a algum familiar da Al burra que por aqui apareça.

Beijokas.

terça-feira, 29 de novembro de 2005

Beijós e seus animais

segunda-feira, 28 de novembro de 2005

Albura

Esse teu nome eu sei que não é um espanto
Mas, é cá da terra e tem, tem muito encanto

Aviso: informação útil para quem vai ter uma filha (também pode ajudar os candidatos a transexuais, travestis & afins)


Em 1976 encontrou-se em Beijós parte duma placa funerária que foi identificada como epitáfio de um casal de proprietários rurais. A decoração e o material utilizado são classificados pelos especialistas como tendo «carácter excepcional», donde se depreende que se tratava de um casal de alto status na sociedade local (ou que se pretendia fazer passar por tal...)

A inscrição significa A Aurelio (...) paniano. Albura (...) mandou fazer para o marido (...) e para si.
Aurelio é gentilício romano e há quem sustente que o cognomen deste Aurelio seria [His]panianus. Quanto à proprietária que mandou fazer a placa, não é cidadã romana, é identificada apenas pelo nome Albura, de origem indígena, apenas conhecido na Hispania, deduzindo-se estatuto peregrino.
Albura é um nome basicamente verdadeiramente beijokente. E esta também deveria ser bem cheiinha e muito moreninha.

Fonte:
Fernandes, L. S. (2002). O epitáfio latino de Beijós e a romanização na Beira Interior. In Universidade Católica Portuguesa: 20 anos de estudos humanísticos em Viseu (pp. 115-139). Viseu: Centro de Literatura e Cultura Portuguesa e Brasileira

domingo, 27 de novembro de 2005

Beijós e suas Gentes - 11

sábado, 26 de novembro de 2005

Fotos de Beijós e suas Gentes - 10

sexta-feira, 25 de novembro de 2005

Roda do Tempo

------------------------------ Moinho da Ribeira do Pisão -------------------------------

quinta-feira, 24 de novembro de 2005

tempo e tempo congelado em fotos

...e por pensarem em tempo, Isso do tempo, coisa equisita o tempo, decorrido, por decorrer, vem aí mais tempo, já passou tempo, ninguém sabe quem é o tempo.
A vida que flui pelo tempo que depois a elimina, aproveitai esse tempo enquanto a vida flui dentro de vós, aproveitai o vosso corpo enquanto são vocês que lá moram. Primeiro têm mais espirito do que corpo e há dentro de vós uma convulsãode ideias, uma agitação insofrida de projectos, resoluções, descobertas. Depois a convulsão abranda e começam a viver das ideias amealhadas que o tempo introduziu dentro de vós. Depois o tempo vem outra vêz e pouco a pouco vão perdendo essas ideias ou vão ser esquecidas no sotão de vós. Depois resta só uma ou duas com que se vão governando. E por fim ficarão só com a carcaça do vosso corpo, talvêz sem interior nenhum e que alguém está á espera que se despache para atirar á fossa do tempo. Aproveitem o tempo e o vosso corpo enquanto são vocês que lá moram.
Esperem lá, vou gravar isto, vou embora com o tempo, estou ficar atrasado no tempo eu que sou tempo...

Sejam felizes, é muito esquisito mas vocês existem.

quarta-feira, 23 de novembro de 2005

Procissão

terça-feira, 22 de novembro de 2005

Fotos de Beijós e suas Gentes - 9

segunda-feira, 21 de novembro de 2005

Solteiros - Casados - 1 x 2



Agosto - 2004

sábado, 19 de novembro de 2005

Cavalo Lusitano

"Coudelaria de cavalo Lusitano na Quinta do Pombal em Beijós "

"Tarde domingueira, chuvosa, fria. Tarde resguardada pela lareira na tribuna com vista para o picadeiro. Rufia tem sete anos e nasceu no Centro Hípico da Quinta do Pombal, em Beijós. \"Aprende bem; o único defeito é ser novo\" - diz o treinador Nuno Andrade, enquanto faz demonstrações do talento de Rufia a um grupo de alemães interessados em comprar o cavalo.
Nuno Andrade, de 31 anos, salienta que a criação de cavalos e a prática de equitação representam uma mais-valia para a economia regional: \"Há todo um conjunto de actividades que se movimentam: é o tratador, é o ferrador, é o veterinário, as pastagens, as lojas de material de equitação\".
Aos sete anos, Nuno Andrade começou a montar. Até aos 14 anos montava apenas em passeio. Durante a adolescência começou a ir à feira da Golegã. E um espectáculo de Luís Valença conduziu-lhe os passos para o Ribatejo. O cavaleiro admite ter valido a pena seguir a paixão pelos cavalos. Nuno e a irmã Catarina têm acompanhado Luís Valença um pouco por toda a Europa, fazendo parte da Royal Horse Gala. Nuno Andrade sagrou-se duas vezes campeão nacional,por equipas, na modalidade de horseball. A escola de equitação da Quinta do Pombal está em funcionamento há cinco anos. Catarina é a responsável pelas aulas. Nuno dedica-se exclusivamente ao treino dos seus cavalos para as provas."
http://www.jornaldocentro.pt/home.php?pid=2151&par%5Bseccao%5D=27&par%5Bnt_id%5D=10917&par%5Bedicao%5D=176



Ponte do Pisão

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sexta-feira, 18 de novembro de 2005

Hospital de São Teotónio - Viseu


...........antigo.......................................novo....................

Hospital de São Teotónio – Viseu
Av. Rei D. Duarte
3504 509 - Viseu
Telefone: 232 420 500 Fax: 232 420 591
Telefones Úteis:
Urgência Geral: 232 420 540
Urgência Pediátrica: 232 420 538
Urgência de Obstetrícia/Ginecologia: 232 420 539

quinta-feira, 17 de novembro de 2005

1983 - Beijós vestida de branco

" Será chuva!
Será gente!
gente não é certamente..."

terça-feira, 15 de novembro de 2005

A Lenda de Beijós

Contou-me certa vez uma velhinha lá prós lados do Vale da Loba, a lenda de Beijós.
"Era uma vez há muitos, muitos anos, corria o ano de 183 a. C. uma terra chamada “Basa”, onde viviam várias famílias, em pequenas casas que haviam construído com as pedras das ruínas de um castelo muito antigo, sito num dos sete iteiros ali existentes. Viviam da agricultura, pois de Espanha não vinham bons ventos, nem produtos para os hiper’s. Felizes e cantando, ao cultivo dos regadios campos se dedicavam.
A prole era numerosa e os casamentos eram combinados segundo os dotes de cada bela donzela. As raparigas andavam em desassossego, pois Viriatho - o pastor, com quinze anos, à época idade casadoira, era um rapagão possuidor de virilidade e força invulgares, capazes de ocupar os sonhos mais inconfessos de qualquer moça.
O coração de Viriatho estava já ocupado pela bela e formosa filha do Regedor de Basa. O ansiado casamento só ainda não acontecera porque Viriatho não concordava com a amizade entre o Regedor e o General Romano que várias vezes ali pernoitava, no descanso dos violentos combates que travava lá para as bandas dos Montes Herminius (Serra da Estrela). O ciúme já o consumia, pois bem tinha visto os olhares que o General de César deitava à sua amada.
Certo dia, ao levar o rebanho a pastar, lá para os lados do Serradinho, viu com os seus olhos, que a terra haveria de comer, junto ao poço das poldras, o General Romano beijando a sua bela e desejada amada, mesmo ao pé da ponte em construção, prenda do dito general:
- Sacana bem me parecia que a oferta da ponte não era pelos nossos lindos olhos. Proferiu Viriatho ao mesmo momento que desferia um golpe letal no ousado General.
Ai Deus, toldaram-se os céus. Legiões de Romanos procuraram durante meses, por grutas, ribeiros e montes, até para lá dos Encontros, Penedo, Crujeiro, Pardieiros, e até muito para lá de Oliveira de Currelos. Não ficou pedra sobre pedra e dizem que só as alminhas escaparam. Mas de Viriatho, nem sinal!
Consta que fora acolhido por um bando que se dedicava a saquear terras do sul da Lusitânia. Dizem que um mês depois fora eleito chefe do bando, graças ao conhecimento que tinha do terreno e às suas extraordinárias capacidades físicas pois viram-no apanhar javalis ao soco. Viriatho estava tão endurecido pela vida em Basa que era insensível à fome e ao frio.
Em cerca de quinze anos tornou-se no grande Chefe Militar do Povo Lusitano, que desde o Douro até muito além dos Montes Herminios, dominava e infligira pesadas derrotas aos exércitos Romanos.
Porém, Viriatho, nunca esquecera a sua terra, Basa. Sempre que podia dizia familiarmente aos seus mais chegados seguidores:- Vou passar uns dias à terra dos beijos para matar saudades das beijokas.”
Qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência.

segunda-feira, 14 de novembro de 2005

Neve aqui tão perto - Serra da Estrela

"É no magnifico cenário natural da Serra da Estrela, ponto mais alto de Portugal Continental, onde a natureza, a etnografia, o artesanato e o desporto, encontram a harmonia necessária para um dia desfrutado sob a máxima tranquilidade."
A Serra da Estrela dista cerca de 50 Km de Beijós. Magnifica com o seu primeiro nevão da temporada.
Foto: http://www.a-torre.com/
http://www.rt-serradaestrela.pt/
http://www.turistrela.pt/
http://www.serradaestrela.com/
http://sweet.ua.pt/~deus/seia/lendaserra.html

domingo, 13 de novembro de 2005

Os Blogues em Portugal

http://www.luscofusco.net/blogues/
Por influência do http://canasesenhorins.blogspot.com/, aqui fica o link para um inquérito levado a cabo pela Universidade Católica sobre o universo dos blogues em Portugal.
Quem desejar participe.

sexta-feira, 11 de novembro de 2005

Vadio said in Fotos de Beijós e suas gentes - 2

Sorriso a Beijós

Cerro as pálpebras e sorrio-te
sem temer o ridículo de sorrir para o vazio
tornando óbvio o que sinto.

Construo-te, adoro-te
sorvo esse lugar são
bebo as tuas paisagens
trinco os lábios das mil promessas
que faço para voltar
e abandono-me
à experiência táctil
ao contacto das tuas gentes
mergulhando num arrepio de prazer e saudade.

Acordo e choro os homens
que não te vêm
que não entendem o meu sorriso
que não sabem sonhar acordados
e não têm quem o faça por eles,
para eles.

E lamento
o limbo em que vivi até ao tempo
em que me sinto finalmente apto
para te ver como uma
porta aberta para um mundo novo.

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Eternamente apaixonado

ass: Vadio

Fotos de Beijós e suas Gentes - 8

quinta-feira, 10 de novembro de 2005

Condenados por usurpar um moio de pão em Beijós

No site http://pwp.netcabo.pt/0437301501/casadatrofa/trofa2.htm, foi encontrada a seguinte referencia a Beijós:
"Existe uma sentença régia de 10.2.1408, favorável ao Cabido de Viseu, contra João Afonso e Afonso Álvares, escudeiros de Gomes Martins de Lemos, por estes querem usurpar um moio de pão por ano de casais em Beijós, Cabanas, Laceiras e Oliveira do Conde, que eram do Cabido."
"Gomes Martins de Lemos «o Moço», era o irmão mais novo de Fernão Gomes de Góis, fidalgo e camareiro-mor de Dom João I, com quem esteve na tomada de Ceuta (1415), após o que aquele rei o armou cavaleiro, senhor de juro e herdade de Góis (Arganil) e de Oliveira de Currelos, depois dita do Conde (13.11.1433), onde jaz em magnífico túmulo de pedra ançã, com a sua estátua jacente..."

Fotos antigas de Beijós e suas Gentes - 3

segunda-feira, 7 de novembro de 2005

Governo de Basioos

Foram empossados no dia 29-10-2005 os novos órgãos de governo da Freguesia:
Junta
Presidente: Nas Cimentus
Secretário: Che
Tesoureiro: Glaciei

Assembleia:
Presidente: Armandus Portixta
1º Secretário: Nunus Ascia
2º Secretário: Pinus Moya
Vogais:
Simoennis Detrimentum
Moccus Joachin
Lopus Alleggrus
Zacharias Sectator
Antonius Campus
Paulus Gymnasiarchus

Faço votos para que todos cumpram os respectivos mandatos em prol do desenvolvimento de Basioos. Se algum dos mandatados passar por aqui, noto que mandato é «poder concedido por meio de votação a uma pessoa ou a um partido para representar os seus interesses durante determinado período», por isso deixo já aqui expressos os meus interesses:

  1. Não confundir desenvolvimento com Nas-Cimentus, muito menos com Al-Catrone... deixai ficar uns trilhos para a minha viatura 4WD.
  2. A toponímia beijokense está completamente infestada de socialistas positivistas, alguns governantes, outros caceteiros, da 1ª República. Prefiro nomes do tipo "Estrada do Penedo", "Largo do Calhau" e "Rua do Vale da Loba", havendo espaço para um ou outro falecido que tenha contribuído de alguma maneira para o desenvolvimento da terra.
  3. É preciso valorizar o Iteiro dos Castelos, com base nos achados arqueológicos, em colaboração com o Museu do Concelho e/ou outras entidades. A Junta deve dar o 1º passo, tirando de lá o capoeiro dos tractores.

Beijokas.

domingo, 6 de novembro de 2005

Beijós e suas Gentes - 7

Fotos antigas de Beijós e suas Gentes - 2

sábado, 5 de novembro de 2005

Fotos antigas de Beijós e suas Gentes - 1

quinta-feira, 3 de novembro de 2005

Fotos de Beijós e suas Gentes - 6

Fotos de Beijós e suas Gentes - 5


Fotos de Beijós e suas Gentes - 4

quarta-feira, 2 de novembro de 2005

Fotos de Beijós e suas Gentes - 3



Fotos de Beijós e suas gentes - 2



terça-feira, 1 de novembro de 2005

Fotos antigas de Beijós e suas Gentes