Está a ler o arquivo 2005-2009 do Beijós XXI. A partir de 2010, o blogue passou a ser publicado no endereço http://beijozxxi.blogspot.com

sexta-feira, 10 de novembro de 2006

Ainda os 170 anos de Concelho

O ilustre carregalense Hermínio da Cunha Marques, utilizando um espaço na edição de hoje do Defesa da Beira, lamenta que não tenha havido comemoração dos 170 anos do Concelho. Com a reconhecida dedicação que tem ao Concelho e à sua História, Cunha Marques afirma que teria tido todo o gosto colaborar numa eventual comemoração; fê-lo apenas na Som Centro FM «mas gostaria de ter ido mais além, abertos que fossem outros horizontes e onde eu, humilde Carregalense que muito ama o seu concelho, tivesse um cantinho donde pudesse contar algo da vida deste antigo rincão beirão, que fez 170 anos e tem, dentro de si, o tesouro dos seu velhos povoados e suas gentes...».

O Beijós XXI publicou um singelo post assinalando a efeméride «que passou, sem honra nem glória» e teria muito gosto em oferecer a Cunha Marques o «cantinho» donde poderá contar tudo o que deseje sobre o nosso concelho - seria uma enorme honra!

Beijós XXI: 170 anos de Concelho

2 Beijos:

Micas10 disse...

Sim, qualquer contributo de Herminio Cunha Marques, o nosso historiador mais dedicado, seria certamente de grande valor.

Anónimo disse...

Hermínio da Cunha Marques tem toda a razão.

Mesmo recorrendo à prata da casa ou seja, aos ranchos folclóricos, aos grupos etnográficos e culturais do concelho, à Filarmónica de Cabanas de Viriato, bem se poderia ter comemorado os 170 anos do concelho de uma forma diferente.

Mas também palestras ou debates à volta da História, dos problemas do presente e do futuro do concelho.

Uma data como esta deveria ser aproveitada para manifestações e realizações deste tipo.

A comemoração dos 150 anos do concelho foram motivo para realizações muito interessantes que tiveram um efeito muito positivo nos anos seguintes.

É muito importante que as terras, as regiões, os concelhos façam sobressair aquilo que os distingue dos outros, aquilo que tem valor, aquilo que acrescenta algo ao seu património cultural, económico ou outro.

A. Abrantes

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