As crianças têm o direito a ser felizes
Hoje dia 01 de Junho é o Dia Mundial da Criança.
No Dia Mundial da Criança, o Beijós XXI faz votos para que:
- O colo de uma mãe seja o lugar mais seguro do mundo para uma criança;
- A criança tenha direito ao afecto;
- A criança tenha direito à segurança;
- A criança tenha direito a ter carinho e não ser violentada;
- A criança tenha uma família que lhe dê amor;
- A criança tenha capacidade para se expressar, entender e ser entendida por quem viva com ela;
As crianças de hoje são os adultos de amanhã.
Que as Madeleine's, Esmeralda's e Alexandra's deste mundo encontrem a justiça se serem amadas, de serem felizes.
Fotografias tiradas na Festa da Criança na Baia de Cascais,
no âmbito dos festejos do Dia Mundial da Criança.
19 Beijos:
Vejam esta notícia
http://www.readmetro.com/show/en/Lisbon/20090601/1/4/
"A pequena Maddie. A pequena Joana. A pequena Esmeralda. Agora, a pequena Alexandra. Independentemente das histórias, algumas trágicas, os portugueses deram em se apaixonar por "casos" do género. O último envolve uma menina russa, que um juiz retirou dos pais de criação (nacionais) e devolveu à mãe verdadeira ("biológica", no jargão da moda).
Fez bem? Fez mal? Evidentemente não tenho, nem poderia ter, qualquer opinião na matéria. Por feliz coincidência, o resto do país opina por mim, e opina com particular virulência sobretudo desde que um vídeo mostrou a mãe ("biológica") a desferir umas palmadas na filha. Ao que parece, em Portugal acha-se escandaloso que a educação de uma criança possa incluir o ocasional tabefe, atitude que explica o nível educativo das nossas crianças mas que não é o ponto.
O ponto é que coisas assim constituem um inegável abono para as audiências das televisões, que farejam cada "caso" a fim de o transformar numa prolongada novela, e para as consciências dos cidadãos, que se aliviam de uma curiosa vocação justiceira."
Uma menina filha de uma russa e de um ucraniano, nascida em Portugal, criada em Portugal por uma família portuguesa até aos 6 anos,
porquê chamá-la "menina russa"?
É claro que a Alexandra está a sofrer horrores.
Quer comunicar, mas ninguém sabe o que ela diz.
Quer perceber, mas não entende o que lhe dizem.
Claro que tem que se refugiar na amizade dos animais.
De realçar que vive agora, sem cama, sem colchão, só come sopa, não tem papel higiénico, não tem casa de banho, não tem água canalizada, vive numa barraca em ruínas.
Vocação justiceira!!! o sr.anónimo anterior é de uma insensibilidade ímpar.
Humanidade sabe o que é?
É capaz de se colocar no lugar da pobre Alexandra?
Claro que não, para si não passa de um "russa".
Triste.
http://www.dgsi.pt/jtrg.nsf/c3fb530030ea1c61802568d9005cd5bb/3f15b684ad7384368025744a004f8834?OpenDocument
http://www.correiodamanha.pt/noticia.aspx?channelid=00000019-0000-0000-0000-000000000019&contentid=F9E3BF09-C7CF-421A-A4DE-39321CF41236
Aquilo não se fazia nem a um cão.
O juiz agiu de forma xenófoba, não viu uma criança que nasceu em Portugal e que só falva português, viu foi duas russas e despachou-se a enviá-las para a Sibéria, aliás para a Rússia.
"Já colocaram a questão de quantas meninas como a russa são todos os dias assim tratadas por milhões de pais e mães portugueses, muitas vezes em condições exactamente idênticas? Experimentem filmar as palmadas em vossas casas e vejam como passam na televisão. E experimentem chamar as autoridades para irem lá buscar os filhos para os entregar a pais mais "afectivos"."
http://www.youtube.com/watch?v=RcuJy4YDxM4
Das duas uma, ou o anónimo das 15H59 ainda não sabe que bater numa criança, é crime em Portugal, ou então é um indivíduo xenófobo.
Pareceu-me que já tinha lido aquilo algures. Googlei e confirmei que o autor é José Pacheco Pereira.
Podes escrever para jppereira[arroba]gmail.com a pedir satisfações.
Li o que esse sr. abrupto escreveu.
Nenhum Homem de boa vontade se pode rever naquelas palavras.
É uma técnica aprendida nos cursos de manipulação das vontades de massas, a URSS dava, em tempos, formação nesta matéria, aliás continua a ser uma das maiores "escolas" aprendiam como formatar e movimentar as massas.
A tentativa de criar uma apreciação racional, pretensamente inteligente e elitista, perde por se alhear do caso concreto com toda a conjuntura que o caracteriza.
A Comunicação Social, nestes casos, não faz mais do que dar voz à emoção, senso comum e revolta das pessoas simples e comuns.
Não são os Média que fabricam o interesse, mas sim, vão de encontro ao interesse.
Casos como os que foram focados,da Casa Pia, da Madeleine e agora da Alexandra servem muito mais a revolução, no sentido de que já nada será como dantes e muitas vezes são os precursores da mudança, quer de atitude quer do espírito do legislador.
São estes casos, ditos "perigosissimos" pelo sr. do abrupto, que fazem parecer ridículos os intelectulóides, pois amanhão não passam de dogmáticos obsoletos.
Tal como os puristas da língua o são, pois são sempre os últimos a aceitarem as evoluções normais de uma língua viva. Ou seja quanto mais conhecedor de uma matéria é um indíviduo mais prisioneiro é dos dogmas desse tema, por princípio é também o que menos bom-senso apresenta face às evoluções.
Portanto viva as emoções, viva os afectos que são o que nos distinguem dos animais irracionais.
http://www.kp.ru/daily/24304/498226/
http://darussia.blogspot.com/2009/06/passem-finalmente-das-promessas-pratica.html
"Mas, aqui, o dramático e o importante é constatar que a casa da família Zarubin não tem o mínimo de condições de vida. Construída de madeira, é velha, está inclinada, não tem canalização, nem sequer retrete.
Trata-se de uma família que vive com grandes dificuldades económicas, o pai e o irmão de Natália não deixam dúvidas que nunca perdem a mínima oportunidade de consumir bebidas alcoólicas em quantidades significativas."
José Milhazes
http://darussia.blogspot.com/2009/06/passem-finalmente-das-promessas-pratica.html
http://www.unicef.pt/artigo.php?mid=18101111&m=2
http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?contentid=00245321-3333-3333-3333-000000245321&channelid=00000010-0000-0000-0000-000000000010
http://politura.livejournal.com/114528.html
http://xaninhanossa.blogspot.com/2009/06/quatro-anos-entre-duas-familias.html
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