Teriam chave?
Ou será que a decisão de fechar o sino com fechadura de trinco ainda não entrou em vigor? :)
Ou será que a decisão de fechar o sino com fechadura de trinco ainda não entrou em vigor? :)
Beijós é uma aldeia sede de freguesia, fica situada na estrada
que vai de Carregal do Sal a Viseu (via Sangemil), a 12 Km da sede do concelho Carregal do Sal, distrito de Viseu, em Portugal.
São muito remotas as suas origens, mais de três mil anos. É uma povoação essencialmente agrícola, com as ribeiras fertilizando os seus campos, muito produtivos. Os 1217 habitantes da freguesia ocupam uma área de 1253 hectares.
Beijós XXI, Ágora da Aldeia...quem sabe..., mais digital de Portugal:)
18 Beijos:
manter a tradição
A todos deeejo uma Santa Páscoa e como a tradiçao é para se manter à que serem conscenciosos.Nada de abusos nem de estragos assim a tradiçao mantem-se
Um Grande Beijinho a todos e a toda a minha Família
Lígia Almeida - Amadora
uma pascoa muito feliz para todos principalmente para a minha familia e muitos beijinhos para os meus padrinhos, nao deixem q o sino pare de tocar pascoa sem sino nao e pascoa
Jesus recussitou Aleluia, Aleluia........
Ligia Almeida,
Bem-vinda ao Beijós XXI,
Manda Beijós a toda a Gente.
desvarios da canalha?
É bonito ouvir no Dia de Páscoa os sinos a tocarem sem pararem.
Há que manter a velha tradição.
O Simões pega bem no badal!!!
Willoughby recorda que estes sinos fazem 50 anos nesta Páscoa.
Os sinos são um símbolo da Paróquia/Freguesia e tocar o sino é uma manifestação de pertença, é uma marca de identificação com o nosso território.
Sim senhor!
Há muito boa gente que só na Páscoa é que se dispõe a agarrar no badal. :-)))
No badal do sino....... evidentemente.:-))))
Mas há uns que têm coragem de pegar nos dois badais ao mesmo tempo...um em cada mão.:-)))
Outros, sem se saber porquê, já se contentam em pegar num deles, quer seja no do pequeno, quer seja no do grande........ sinos.:-)))))
Mas eu penso que aqueles que pegam nos dois ao mesmo tempo é que são capazes de coordenar bem e alternar as pancadas do repenique num e noutro sino. :-)))))
É que isso de tocar o sino tem a sua ciência!
O nosso Querido Amigo ANDRÉ COELHO DO AMARAL, legou um dom que conseguiu transmitir aos filhos, António Coelho de Moura, Agostinho Coelho de Moura e João Coelho de Moura, que Deus os Tenha no Seu Eterno Descanso. Até a Ana Coelho de Moura chegou a dar os toques das Avé-Marias, do Meio Dia e das Trindades. Bons tempos em que Beijós ouvia os sinos várias vezes ao dia!
Mas graças a Deus que ainda temos entre nós um bom artista, ANTÓNIO NUNO MACHADO, que anda muito calado, não quer revelar os seus dotes, nestes toques, aos mais novos. :-))
Será que agora prefere ser o Ministro Com Pasta?:-)))))
Peço desculpa:
Não queria exclruir o outro filho de ANDRÉ COELHO DO AMARAL, Reinaldo Coelho de Moura.
Penso que é Reinaldo. Ou será Arnaldo? É que em Beijós, por vezes, usamos os dois nomes para a mesma pessoa.
Pois que este Nosso amigo,Brasileiro por opção, também fez parte daquela equipa que se esmerava em tocar o sino.Falem-lhe disso se querem ver as histórias. Envio para ele um abraço do tamanho do Mundo.:-))))
Corrijo "....excluir...."
É Reinaldo, sim.
Já agora, o André também era Coelho de Moura e não Coelho do Amaral (alguns irmãos, como Leão e Zacarias, eram Coelho do Amaral, outros eram Coelho de Moura; e houve um que era simplesmente Messias Augusto).
Obrigado,Beijokense!
Por vezes, a filhos do mesmo pai e da mesma mãe, as pessoas tomam a iniciativa de alternar os apelidos da família paterna e materna. Terá sido o que aconteceu com ANDRÉ COELHO DE MOURA.
Aqui também se verifica que os "Coelho de Moura" são um ramo das famílias "Amaral".
As histórias do Reinaldo Coelho de Moura já eu as ouvi muitas vzes....há 4 anos esteve em Beijós pela Páscoa e ninguém o calou o dia inteiro que queria ir tocar o sino....Não esteve lá muito tempo..porque a idade já nao lhe dá grande equilíbrio, mas tocou o sino e quis mostrar aos «miudos» que por lá estavam «como se tocava antigamente». Emocionou-se..... disse que foi sacristão durante 15 anos antes de ir para o Brasil...
nestas alturas em que lembra mais o tocar do Sino ta´mbém me lembro de outra pessoa..Felício coleho Moura também já falecido....que também passou os dotes aos filhos....que bem sabem tocar o sino....
mas afinal, em Domingo de Páscoa, não importa muito saber tocar.....
desculpem «Coelho»
Não há dúvida nenhuma de que muitos Beijosenses, ausentes, sempre que vêm à sua Terra pela Páscoa, procuram também matar saudades, tocando os sinos.
O Reinaldo Coelho de Moura, "sacristão durante 15 anos" para se "emocionar" que saudades não teria dos seus velhos tempos?
Aqueles sinos continuam a chamar todos os Beijosenses. Os que se encontram mais distantes, lembrarão para sempre aquela música entoada do alto do campanário da Igreja da Sua Terra Natal. A saudade redobra, quanto mais tempo estão sem virem aqui.
Parece-me salutar que os administradores deste blogue consigam colocar aqui os diversos sons, mas tristes ou mais alegres, emitidos pelos nossos sinos. Sabe-se lá que recordações poderão levar aos confins do mundo!:-(
corrijo "...mais tristes..."
Eu sou do tempo...
... em 1957 os sinos velhos e partidos foram substituidos pelos sinos novos que fazem agora 50 anos.
http://beijoscincoaldeias.blogspot.com/2007/04/os-cinquenta-anos-dos-sinos-da-igreja.html
O meu pai José Abrantes trouxe os sinos para Beijós na camioneta. O tio André da Costa era sacristão. Nós os mais jóvens iamos aprendendo a linguagem dos sinos, o toque da Trindades, os tristes sinais dos funerais quando os sinos dobram, os sinais da missa, e o alegre repenique dos baptizados e casamentos.
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