sexta-feira, 26 de maio de 2006

Bispo de Viseu a caminho de Fátima

D. António Marto, actual Bispo de Viseu, será o novo bispo de Leiria-Fátima a partir de 25-Junho

Foi um dos poucos padres-operários em Portugal, nos anos 60, e fez a sua formação teológica em Roma, onde o actual Papa Bento XVI chegou a visitá-lo. D. António Augusto dos Santos Marto foi nomeado por Bento XVI para sucessor de D. Serafim de Sousa Ferreira e Silva à frente do governo Diocese de Leiria-Fátima. A nomeação foi divulgada a 22 de Abril.

7 comentários:

  1. BOas!

    n tenho a certeza se já coloquei isto aqui...
    fiz 1 logotipo pra apoiar a selecção. no 1º dia temos seis aderentes. se tb quiserem colocar no vosso blogue na coluna left e divulgar era fixe

    http://static.flickr.com/76/153307885_69c9c442dc.jpg?v=0

    abr.

    ResponderEliminar
  2. A igreja católica ainda tem demasiado poder em Portugal. Isso está a ver-se na questão do protocolo de Estado justamente questionado pelo PS na Ass. da República.
    Mas quem lhe dá esse poder são as pessoas...
    Esse poder demasiado continua a ser nefasto, como o foi no passado, para o desenvolvimento do país, na minha opinião.

    Tende a ser desiquilabrador. Gera interesses intocáveis. É usado para dar cobertura a intersses que se consideram intocáveis e acima de qualquer suspeita. Veja-se o caso da Opus Dei, organização semi-clandestina dirigida pelos bispos das diversas dioceses que existe para defender os interesses de uns quantos bem instalados na vida e cujos membros procuram a "santidade" (?), como se viu há dias numa excelente reportagem da Televisão a propósito do Código
    D' Vince. Se é assim tão fácil, também quero ser santo...

    Porque é que a igreja católica há-de ter mais poder em Portigal que as outras confissões religiosas?

    Afinal somos um Esado laico ou somos uma República que se deva definir segundo uma certa religião, como tanto se critica ás repúblicas islâmicas?

    ResponderEliminar
  3. ultimas estatisticas do INE: Portugal: 90% populaçao católica..explica algo cadina????
    a opus dei sempre andou sem ninguem se preocupar tinha de vir o boom do codigo davinci p tds criticarem....
    enfim...

    ResponderEliminar
  4. Caro Bunny,

    Quem estabeleceu a ligação entre a Opus Dei e o Código D'Vince não fui eu, foi a RTP ou o autor da reportagem sobre a Opus Dei.
    E digo que gostei dessa reportagem porque se lia nas entrelinhas que aquelas pessoas queriam mostrar-se e não queriam, ao mesmo tempo, queriam publicidade à causa mas não queriam perguntas indiscretas, etc.

    Quem pode aceitar que numa democracia, onde cada um pode dizer o que quer, sem ofender, obviamente, existam organizações escondidas, com alto poder financeiro ao ponto de poderem finaciar o Vaticano (foi referdo na peça da RTP, como hipótes não confirmada), que provavelmente não pagam impostos, que tem contas que ninguém, de fora, provavelmente conhece?

    ResponderEliminar
  5. bunny, vou ter que me meter na conversa....
    A Opus Dei existe há muito, o livro apenas levanta a ponta do véu e devido á sua mediatização, muita gente apenas através dele, tomou conhecimento da sua existência e dos contornos em que se baseia, talvez seja esse o teu caso...
    Mas não podemos conotar a Igreja, (como instituição), nem todos os católicos (como seguidores), como apoiantes da Opus Dei.
    A fé das pessoas deve ser respeitada, mas deve-se apontar o dedo ao que está errado, ao oportunismo, á viciação de crenças e a todas as questões onde a Igreja interfere a seu bel-prazer, hábito que já vem desde o seu inicio, como inegáveis factos históricos comprovam. O Código Da Vinci é um romance, onde há verdades e onde há suposições, que não deve ser seguido á letra, pois possui bastantes imprecisões, tal como....a Biblia!!! Só não é romance, mas cheia de imprecisões históricas, relatos forjados e por ai adiante. E este livro sim, um verdadeiro best-seller!!!!

    ResponderEliminar
  6. Bunny,
    a % 'real' de portugueses que se dizem católicos, nos Censos 2001, é 84,5%
    Os estudos sociológicos sobre atitudes e práticas religiosas estimam que os católicos praticantes são 1/4 da população portuguesa, com tendência para diminuir, isto porque ao perfil do católico praticante «andam associadas baixa literacia, habitat rural, regiões norte e centro do país, actividade agrícola, idosos e prática religiosa elevada» [Atitudes Sociais dos Portugueses]... com a diminuição da iliteracia, da actividade agrícola e (infelizmente) do povoamento rural, diminuem também os católicos praticantes.
    Desculpa, é só um preciosismo estatístico, não tem nada a ver com essa polémica dos comentários a este post.

    ResponderEliminar
  7. a diferença é que agora apesar de haver menos nota-se mais qualidade. ou seja, a geraçao de hj quem afirma ser catolico, fa-lo por convicçao memso e nao so pq os pais ou avos ensinaram . por acaso l um artgo interessante sobre isso que afirmava que hj em ia a qualidade esta acima da quantidade. oq ue na minha opinaio é muito melhor. ja participei emmuitas actividades ligadas á igreja e garanto-vos que o numero de jovens que se ve cmo catolicos a serio é imenso..... nao porquefomos educados, mas poiruqe escolhemos acreditar...
    mas pronto..como ja afirmei nestas quaestoes cad um com a sua opiniao e so temos a a respeitar e nao combate u lutar como outras ceças mais fundamentalistas.

    ResponderEliminar