
Numa segunda amostra, resultante da mistura de vários materiais, provavelmente de diferentes épocas, analisaram-se os carvões que se supõe serem mais representativos dos bosques "beijosenses" de há 3 mil anos. O pinho não aparece e o batoiro tem pouca expressão. Dominam os fragmentos de diversas espécies de carvalhos, há também um nº considerável de fragmentos de medronheiro, mas o mais interessante, por marcar uma diferença relativamente a épocas mais recentes, é a presença de elevado número de celtis australis, conhecido por lódão-bastardo. Sendo uma espécie pouco exigente em termos de solo, e bastante resistente à falta de pluviosidade, é uma boa sugestão para a tal plantação que os Viveiros Batista pretendem patrocinar. Pega de estaca?
Fonte: Van Leeuwaarden, W e Queiroz, P. F. (2000) Estudos de arqueobotânica nos Outeiros dos Castelos de Beijós. Trabalhos do CIPA, 10.
acho que é de louvar.
ResponderEliminaresta atitude dos viveiros batista.
nem toda as pessoas querem colaborar com a melhoria do nosso meio ambiente, e claro da nossa terra.
OBRIGADA SENHOR JOAO BATISTA
POR ESTA OFERTA
100 árvores que os Viveiros Baptista oferecem.
ResponderEliminar100 caminheiros para as plantar.
Onde?
Boa sugestão essa do outeiro dos Castelos.
Será o primeiro passo para a criação de um parque de Diversão e de Merendas!
A Junta de Freguesia teria que contar com mais cuidados, para a sua vigilância, manutenção,preservação!
Que valor não traria a Beijós? :):)
Tinha ouvido de celtis iberos, mas celtis australis ?
ResponderEliminarJocas,
ResponderEliminarBem-vindo ao Beijós XXI,
Manda Beijós a toda a Gente.
Um exemplar de celtis australis em Beijós
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