Está a ler o arquivo 2005-2009 do Beijós XXI. A partir de 2010, o blogue passou a ser publicado no endereço http://beijozxxi.blogspot.com

quarta-feira, 23 de julho de 2008

Quatro faixas para ligar Viseu à A24

O Público noticiou:

«A Câmara de Viseu deverá aprovar amanhã a abertura do concurso para a ligação da cidade à auto-estrada A24, na zona de Moselos, com quatro faixas, uma obra orçada em cinco milhões de euros.


Actualmente, quem sair da A24 no nó de Moselos em direcção a Viseu tem de passar pela Estrada Nacional (EN) 16, pelo interior de algumas localidades, onde existem semáforos com limites de velocidade.
(...)

Fernando Ruas explicou que a nova estrada terá de ter algumas rotundas, para não obrigar os moradores a muitas inversões de marcha. (...)Se não tivesse rotundas em quantidade suficiente, obrigávamos uma pessoa que morasse na zona da GNR a ir ao Lidl (em Pascoal) para vir a Viseu", exemplificou.

Fonte: Público




4 Beijos:

Unknown disse...

obra em viseu k n metesse rotundas n era obra em viseu..lol

Anónimo disse...

CARLOS PINTO ALMEIDA...
ESCREVEU HA 200 ANOS!...
NO SEU LIVRO: OS HOMENS DA CRUZ VERMELHA!...

Portugal e um paiz de leoes, de bravos e de guerreiros intrepidos!
E todavia e para deplorar que quasi sempre seja governado por nulidades, que teem por unico merecimento, muito orgulho, maior ignorancia, e demasiado cynismo para os negocios do estado.Etc...


Pg. 37-IV volume.

Francisco A. Abrantes
U.S.A.

Anónimo disse...

Nesse aspecto, não vejo diferença entre Portugal e outros países, incluindo os EUA.
Costumo dizer que, ainda assim, é preferível ser governado por nulidades eleitas do que por génios escolhidos por Deus.

Anónimo disse...

A escolha dos governantes,em paises, tais com USA faz-se por seres humanos, mas numca por imaginariops, abstractos.
Nulidades existem nesses servicos,geralmente escolhem-se por troco do que sabe vender o seu pescado, palavriado falso.
Neste pais USA existe cerca de 500
religioes e 500 mil igrejas. Todas elas adoram, o "green paper".
mas nunca o tal imaginario que to adoras.

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