sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Dia dos Fieis Defuntos - 2007




"O dia dos fiéis defuntos, dia dos mortos ou dia de finados é celebrado pela Igreja Católica no dia 2 de Novembro, logo a seguir ao dia de Todos-os-Santos."
in: Wikipédia

Em Beijós, a procissão ao Cemitério a prestar Homenagem aos seus ente-queridos e amigos já falecidos é realizada no dia 01 Novembro a seguir à Missa do dia de Todos-os-Santos, a qual se realizou pelas 15H00.




Pela manhã as pessoas rumaram ao cemitério de Beijós, afim de prepararem as campas dos seus entes falecidos. São colocados ramos de flores e velas em homenagem à memória dos familiares.


















Após a saída das pessoas, o cemitério apresentava-se com este aspecto de grande dignidade, fruto do labor de quem com devoção tratou de arranjar as campas.








À noite as velas acesas fazem um espectáculo de cor.

5 comentários:

  1. É mau que algumas pessoas só se lembrem dos seus entes falecidos neste dia!!!

    ResponderEliminar
  2. Ainda bem que a cerimónia em Beijós é feita no feriado, 1-Nov, à tarde.
    Assim dá tempo para chegarem os beijosenses vindos de mais longe,enchem primeiro o restaurante, depois a igreja e o adro.
    O cemitério é o grande ponto de encontro de pessoas que passam meses e anos sem se ver.
    São 3 e 4 gerações da mesma família, vários ramos de primos próximos e afastados, antigos colegas e vizinhos que se saudam.
    O Dia dos Mortos é na realidade a celebração da Vida que continua, dos laços que unem cada família e a aldeia.

    ResponderEliminar
  3. Concordo inteiramente com a micas.
    É curioso!Aqui se encontram várias gerações uma vez por ano e no fim quase todos se voltam a encontrar para sempre.
    Neste ano, eu encontrei uma pessoa que já não via à mais de 25 anos.E muito tempo!!!!!!!!!

    ResponderEliminar
  4. http://my.opera.com/wickedlizard/blog/all-hallow

    ResponderEliminar
  5. Maria do Céu Lopes, Passos de Silgueiros
    Entrei dentro do cemitério,
    Por altas vozes bradei
    Por meu Pai chamei
    Que me contasse esse mistério
    O filho, é um império
    Tanto ai, tanta ternura
    A caveira do meu Pai
    Falou-me da sepultura
    Vem cá meu filho amado
    No tempo que eras vivente
    Hoje é que presentemente
    És um esqueleto mirrado
    Meu Pai, viva descansado
    Já que Deus o terminou
    E diga-me se encontrou
    Os ossos do meu irmão
    Esses mesmos ainda estão
    Sem ter língua me falou
    Agora os da tua mãe
    Ando farto de os perguntar
    Só se lá passasse alguém
    Que tenha ido lá mexer
    Nossa mãe morreu primeiro
    Nada mo sabe dizer

    ResponderEliminar